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Moraes rejeita solicitação para retirada de tornozeleira de presa do 8 de janeiro diagnosticada com câncer

Publicada em 06/08/24 às 06:41h - 7 visualizações

por Portal Franca Lider


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 (Foto: Portal Franca Lider )

Em pedido ao ministro do STF, a defesa afirmou que os médicos constataram ‘metástase hepática’ na dona de casa, de 44 anos
O pedido de Karina dos Reis, que foi presa no dia 8 de janeiro e tem câncer, para remover a tornozeleira eletrônica e tratar a doença com mais atenção, foi negado por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Os advogados argumentaram que os médicos diagnosticaram a dona de casa de 44 anos com “metástase hepática”, de acordo com a defesa. Em um processo separado, a defesa indicou que a presença de componentes de metal no equipamento poderia interferir na realização de exames.

“O requerimento não demonstra a necessidade imediata da flexibilização da cautelar, de modo que não há motivos para o atendimento do pleito de suspensão da monitoração eletrônica”, observou o juiz do STF, na petição publicada em 31 de julho. “Cumpre à requerente, de posse da data do exame, cirurgia, internação ou de relatório médico circunstanciado, dirigir-se novamente a esta Suprema Corte, pleiteando a flexibilização das medidas cautelares.”

O pedido de Karina abrangia um relatório de tomografia computadorizada do tórax e um pedido de ressonância magnética do abdômen superior “para avaliar lesão hepática”. Devido à severidade da doença, a defesa solicitou a “suspensão da utilização da tornozeleira durante a continuidade do tratamento médico, exames e internações necessárias, uma vez que a acusada permanece em tratamento médico de câncer, consoante procedimento cirúrgico realizado”.

Identidade da detenta de 8 de janeiro cujo pedido foi rejeitado por Alexandre de Moraes é revelada
Karina, residente em Araxá (MG), é mãe de duas filhas adultas que não residem com ela. Atualmente divorciada e desempregada, ela depende do apoio de amigos para sobreviver.

A mulher que se identificou como dona de casa, que pensava que a manifestação seria “pacífica”, acabou detida no Quartel-General do Exército. Foi levada pelos agentes para a “Colmeia” no dia seguinte ao protesto na Praça dos “Três Poderes”. Portanto, ela não chegou a entrar em nenhum edifício público. As informações são da Revista Oeste.




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